Assimetria Craniana - Plagiocefalia
Tratamento com Órtese Craniana
Este capacete (o da foto) é uma órtese craniana, utilizada para corrigir as assimetrias cranianas, que são fruto de uma desproporção ou achatamento em uma ou mais regiões da circunferência craniana. Isso ocorre por questões intra-uterinas e também podem ocorrer no decorrer do primeiro ano de vida.
Com a recomendação atual de se dormir "de barriga para cima" e com a cabeça virada para os lados, variando os lados, o índice de assimetrias aumentou. Até porque muitos pais não conseguem variar os lados - e alguns bebês tendem a virar mais para um só lado (torcicolo congênito).
O nome técnico para esta assimetria é Plagiocefalia. Que vem do grego (plagio=obliquo e cefálios=cabeça) e significa assimetria oblíqua da cabeça, ou seja, olhando-se por cima, percebe-se uma desproporção ou achatamento em uma ou mais regiões da circunferência craniana.
Às vezes é bastante visível, incomoda os pais. Do ponto de vista neurológico, não há qualquer problema. E com o passar dos anos melhora bastante do ponto de vista visual, na maioria das crianças.
A avaliação (se está melhorando o suficiente ou não) deve ser feita nos primeiros meses de vida. De forma clínica ou de modo mais preciso, com escaneamento por laser, realizado em clínicas especializadas.
Tratar ou não tratar com a órtese (capacete) é a questão que deve ser discutida com o pediatra, o neurologista ou neurocirurgião e a família, principalmente.
Antes do uso capacete podem ser feitos, no intuito de corrigir a assimetria, exercícios, fisioterapia (através de fisioterapeutas especializadas nesse assunto), treinamento postural, etc. A avaliação deve ser criteriosa, caso a caso.
Quando há indicação de uso da órtese craniana, a idade mínima é de 4 meses de idade e a máxima, 1 ano e 6 meses. Quanto antes se inicia o tratamento, melhor. A duração do tratamento é de 3 a 6 meses - usando a órtese 23 horas por dia.
Este capacete (o da foto) é uma órtese craniana, utilizada para corrigir as assimetrias cranianas, que são fruto de uma desproporção ou achatamento em uma ou mais regiões da circunferência craniana. Isso ocorre por questões intra-uterinas e também podem ocorrer no decorrer do primeiro ano de vida.
Com a recomendação atual de se dormir "de barriga para cima" e com a cabeça virada para os lados, variando os lados, o índice de assimetrias aumentou. Até porque muitos pais não conseguem variar os lados - e alguns bebês tendem a virar mais para um só lado (torcicolo congênito).
O nome técnico para esta assimetria é Plagiocefalia. Que vem do grego (plagio=obliquo e cefálios=cabeça) e significa assimetria oblíqua da cabeça, ou seja, olhando-se por cima, percebe-se uma desproporção ou achatamento em uma ou mais regiões da circunferência craniana.
Às vezes é bastante visível, incomoda os pais. Do ponto de vista neurológico, não há qualquer problema. E com o passar dos anos melhora bastante do ponto de vista visual, na maioria das crianças.
A avaliação (se está melhorando o suficiente ou não) deve ser feita nos primeiros meses de vida. De forma clínica ou de modo mais preciso, com escaneamento por laser, realizado em clínicas especializadas.
Tratar ou não tratar com a órtese (capacete) é a questão que deve ser discutida com o pediatra, o neurologista ou neurocirurgião e a família, principalmente.
Antes do uso capacete podem ser feitos, no intuito de corrigir a assimetria, exercícios, fisioterapia (através de fisioterapeutas especializadas nesse assunto), treinamento postural, etc. A avaliação deve ser criteriosa, caso a caso.
Quando há indicação de uso da órtese craniana, a idade mínima é de 4 meses de idade e a máxima, 1 ano e 6 meses. Quanto antes se inicia o tratamento, melhor. A duração do tratamento é de 3 a 6 meses - usando a órtese 23 horas por dia.